Comemoramos no dia 27 de março o Dia Nacional do Circo. Este dia foi escolhido em homenagem ao palhaço Piolin por ser este o dia do seu aniversário.
Filho de tradicional família circense Piolin nasceu no Circo Americano de propriedade de seu pai chegando a ser reconhecido pelos intelectuais da Semana de Arte Moderna em 1922 como exemplo de artista genuinamente brasileiro.
Piolin recebeu este nome espanhol por ser magro como um barbante - que é a tradução do nome Piolin do idioma espanhol para o idioma português.
Existem várias histórias de como surgiu o Circo, mas particularmente eu gostei de uma em especial e vou postar aqui para vocês:
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Conta um palhaço que ainda vive em Jerusalém que, nos tempos de Jesus, o nazareno, apareceu na aldeia, um circo.
Era um grupo pequeno, com mais boa vontade do que boa arte, com recursos mínimos e pobreza máxima.
O pequeno Jesus, nos seus cinco anos, foi com seu pai, José, o carpinteiro, para ver o tal circo. Maria, a mãe, ficou em casa, pois era época de figos e queria preparar alguns para secar.
Havia barulho, alguma música e muita gente. O Menino, seguro nas mãos do pai, já pulava de alegria: parecia sentir-se bem à vontade no meio do povo.
E ia gostando de tudo: do malabarista que lançava pedras e criava um ritmo seco e contagiante; do moço que conversava com as pombas que lhe subiam pela cabeça, respondendo com arrulhos variados; do encantador de serpentes que vinha de longe; do equilibrista que erguia varas tão compridas que quase cutucavam as nuvens...
Saltitava Jesus Menino, divertindo-se intensamente, até que parou diante de um homem sentado no chão e encostado numa árvore. Parecia dormir um pouco triste em seu sono ou devaneio.
Jesus aproximou-se e, com as mãozinhas nos joelhos, abaixou-se para ver se o homem dormia ou não. Afinal, o que ele ia fazer? E nem deu tempo para José segurar e o Menino já foi apertando o nariz do sonolento. Olho no olho, o homem deparou-se com um Sorriso imenso e questionador e respondeu ao aperto com um ronco e um gesto engraçados.
As risadas sinceras do Menino Deus crepitaram por todo o pequeno circo e chamaram outras crianças que descobriram alguém que acordava a arte de fazer rir.
É por isso, conta o palhaço, que não há circo sem brincadeira, é por isso que os palhaços têm o nariz grande e vermelho e pintam seu rosto com largos sorrisos e discretas lágrimas. Para lembrar o dia em que Jesus, a verdadeira fonte de toda alegria, visitou o circo.
Era um grupo pequeno, com mais boa vontade do que boa arte, com recursos mínimos e pobreza máxima.
O pequeno Jesus, nos seus cinco anos, foi com seu pai, José, o carpinteiro, para ver o tal circo. Maria, a mãe, ficou em casa, pois era época de figos e queria preparar alguns para secar.
Havia barulho, alguma música e muita gente. O Menino, seguro nas mãos do pai, já pulava de alegria: parecia sentir-se bem à vontade no meio do povo.
E ia gostando de tudo: do malabarista que lançava pedras e criava um ritmo seco e contagiante; do moço que conversava com as pombas que lhe subiam pela cabeça, respondendo com arrulhos variados; do encantador de serpentes que vinha de longe; do equilibrista que erguia varas tão compridas que quase cutucavam as nuvens...
Saltitava Jesus Menino, divertindo-se intensamente, até que parou diante de um homem sentado no chão e encostado numa árvore. Parecia dormir um pouco triste em seu sono ou devaneio.
Jesus aproximou-se e, com as mãozinhas nos joelhos, abaixou-se para ver se o homem dormia ou não. Afinal, o que ele ia fazer? E nem deu tempo para José segurar e o Menino já foi apertando o nariz do sonolento. Olho no olho, o homem deparou-se com um Sorriso imenso e questionador e respondeu ao aperto com um ronco e um gesto engraçados.
As risadas sinceras do Menino Deus crepitaram por todo o pequeno circo e chamaram outras crianças que descobriram alguém que acordava a arte de fazer rir.
É por isso, conta o palhaço, que não há circo sem brincadeira, é por isso que os palhaços têm o nariz grande e vermelho e pintam seu rosto com largos sorrisos e discretas lágrimas. Para lembrar o dia em que Jesus, a verdadeira fonte de toda alegria, visitou o circo.
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Gostaram?
Eu concordo, o que seria do circo sem todas aquelas brincadeiras....?! Ou melhor, o que seria dos circos sem palhaços...?! O que eu mais gosto são eles e de ver a alegria em fazer a gente sorrir!!!
E vocês o que mais gostam no circo???
Beijos
Elaine que menino lindo!!! Seu filho é um fofo!
ResponderExcluirE o circo tem uma magia não é?! Algo que nos remete a uma infância feliz... Eu adoro!
Obrigada pela visita ao meu blog, já sigo o seu tb! =)
Beijos...